quinta-feira, 26 de junho de 2008

Nós...


Traz o mundo dentro dele- é um mundo de desejos e sonhos...olhos castanhos esverdiados de quem obriga o céu a estender-se aos pés dele.
E brilha uma intêligencia do tamanho da minha vontade de tê-lo só para mim, irradia uma luz que me sossega a beleza e me põe serena..."-Conta-me sobre o céu, e dir-te-ei tudo sobre o mar e assim conquistaremos o mundo em poucas silabas:)"

São frases...

São frases que não fazem mal a ninguem...apenas têm sentido e dizem muito do que sinto e vivo...Na verdade até que têm desculpa e direito a serem escritas porque nem sempre foi assim! Pensamentos que já tive e não podem fugir nem fingir, sentimentos presos e abandonados que foram substituidos, ditos e contraditos conforme as circunstâncias, soltos, soltos atrás das coisas que me aconteceram tal e qual perdigueiros perdidos no próprio canil.

"Riso insincero...o melhor que hà"

IMPLORAR é deplorável...


"Dá-me um beijo?...no fundo mas bem lá no fundo eles não dão beijos porque não querem mulheres sérias!!! Só curtes...apenas para passar o tempo!!! Dizem elas, ou melhor convencém-se elas para não cortarem os pulsos de frustração de tão mal amadas e pouco desejadas que são! LOL,LOL,LOL...e a saga continua...até quando???
PS: Existe em Portugal o culto da mulher séria...e não serão elas que se armam em sérias as piores???

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Ela...somente ela!



SOLTAS NEM BREVES l
Voltei ao local. Não, não era do crime, que ideia! Só se fosse do crime que me lesa a mim, de me demorar tanto a arrumar a malfadada escrita. Mas não se fala mais no assunto, questão arrumada. Em Setembro se há-de tratar da papelada, as burocracias, as entregas, as impressões a cores...Em Stembro.
Hoje voltei ao Las Vegas, coração menos tenso, um começo de descompressão, a retoma da escrita de coisas que me soltem, um olhar diferente depois de três semanas de olhar diferente forçosamente diferente depois de três semanas de agonia de mais nada fazer...E lá estou eu a voltar ao raio do mesmo assunto. É, é lapa, não despega...Ora, o que sería de esperar de uma marcha que não sendo fúnebre, durou quase uma eternidade com uma recta final galopante?
Mas hoje voltei ao Las Vegas...Trago comigo o "Domingo"e não tenho certeza de que lho vou dar. Talvez dê. Talvez não dê.
Mas se o trouxe é para dar. Porquê trazê-lo, se não for para lho dar? Não sei. Não tenho certezas nem absolutismos. Talvez lhos dê.
"Ela" passa e chamo-lhe a atenção. Pergunto-lhe se tem um minuto. Se puder, leia. Voçê está aí. Dei-lho. Afinal dei-lho.
Praia de Santa Cruz, sexta-feira, 11 de Agosto de 1995 Claudio Barros "To the pretty girl with the pretty eyes" P.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

terça-feira, 17 de junho de 2008

Hoje não dá...

Hoje não dá...não me apetece...não estou para aí virada...doi-me a cabeça...estou inchada...a barriga...enfim...estou menstruada:( E posto isto só tenho a dizer que merda de coisa que nós mulheres temos de passar todos os meses!!! Adeus...hoje sou o elo mais fraco,LOL...

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Patchunga:)


There's nothing i want more then you girl...There's nothing i can do about it...You're my soulmate, my summer and my faith, you're kisses are better then wine, there's nothing i want more then you girl...:)

domingo, 15 de junho de 2008

"Ela"...e somente "ela"


Domingo
_________________continuação 6 de agosto Praia de Santa Cruz, 1995
Encafuo-me nas correcções que tenho de fazer ao livro e não paro se não para bebericar na imperial. Ou para acender mais um cigarro. Já corrigi os dois primeiros capitulos e ainda me falta tanto para acabar. Dou comigo a fazer contas que só no tempo do liceu fazia: ver quantas folhas faltam para o fim. Mais de duzentas. Que desgraça. Olho e leio aquilo como se fosse meu...Como é que me consigo chatear com o que eu próprio escrevi e, nalguma etapa, depois da dor de parir, me lembro de também me ter dado gozo escrever? Mas é um facto: as correcções avançam, ás vezes mais devagar, as vezes mais depressa. Ás vezes não são correcções: pura e simplesmente risco um parágrafo ou uma nota de rodapé e digo-me que mais vale limpar o acessório e deixar o essencial mesmo que tenha custado, antes, a fazer sair...
Dá-me a fome e há muito que a imperial acabou. Quando "ela" passa por mim peço-lhe uma tosta mista e outra imperial.
Enfronho-me de novo nas correcções e destilo raiva pela caneta, o raio dos capitulos nunca mais acabam. O que vale é que o ambiente do Las Vegas é óptimo, e "ela" alegra-me só de vê-la. Ou então não estava ali. Tem boa música. E tem uma televisão sempre ligada num canal qualquer mas sempre sem som, o som é a boa música que "ela" selecciona na aparelhagem...A máquina do tétris ali ao lado de quem vai á casa de banho é que se escaganeira de vez em quando com uns ripipis a chamar a atenção mas poucos lá vão.
È só esse som chato mais o mionho do café, quando extemporaneamente o põem de serviço. Aparte isso sinto-me ali bem, trabalho bem ali. Quem me dera já ter acabádo...mas estou a chegar ao fim de mais um capitulo, estou super concentrado, está a render a revisão...De repente dou um salto na cadeira, apanhei um cagaço dos diabos. Foi "ela" que me trousse a tosta e a pôs na mesa. Dei um senhor salto. Mas agradeci a oportunidade porque a fome já era mais que muita. Não parei para comer. Antes continuei e fui trincando e bebendo e riscando e escrevendo...Até doer.
O Las Vegas está pejado de gente. O serviço corre. Quem serve anda numa estafa constante, "ela" anda numa estafa constante, mas desenvolta!
Fui ao balcão para pagar, queria ir-me embora, estava mais que farto. "Ela" estava a acabar de tirar cafés. Disse-lhe que queria pagar. "...um momento..." foi fazer o troco aos cafés. Via-se que estava muito cansada. Ontem por esta hora, já ali não estava lembro-me disso, lembro-me que "lhe" senti a falta. "Ela" está obviamente cansada, devia pirar-se, sou eu a lembrar-me. E quando vem ter comigo dou-lhe uma nota de quinhentos e mais trinta escudos em moedas.
-É para pagar a imperial e a tosta- digo eu.
Sigo-a com os olhos até á caixa registadora. Vejo-a a pôr o dedo numa lista ao lado, deve estar a ver o preço da tosta. Ou da imperial. E vai para o teclado, para registar, e volta á lista, percorre-a. Faz-se de novo ao teclado. Não, regressa á lista. Finalmente tecla.
Vejo que marca cento e setenta. Está errado. Devia ter marcado centro e trinta. Mais trezentos da tosta.
Fica parada a olhar para o visor, depois para as teclas. Já percebeu que se enganou, que vai ter de rectificar a operação. Puxa do ticket que ia a sair e continua de volta do teclado para marcar. Emendou. Marcou. Regressa direito a mim e eu digo-lhe se não é quatrocentos e trinta.
-Sabe?!
-Então, é como ontem!- respondi.
-E olhe eu que não sabia...-sorria.
-Havia de descansar...- disse-lhe.
Maneou a cabeça e já não sorria, quase chorou se exaustão...
Recolhi o troco sem fazer atenção preocupado com "ela". Já na rua dei em macaquear se "ela", teria feito bem o troco. E ao levar a mão ao bolso para de lá tirar a unica moeda pensei que me devia "ela" ter dado duzentos. Senti a moeda demasiado pequena nas mãos...já estava a comentar-me que "ela" estava mesmo cansada: afinal eu olháva para uma moeda de cem, "ela" tinha-se enganado...È, cansada...
Depois, parado, disse não. "Ela" tinha feito o troco correcto. É, eu continuava cansado . Como "ela", Talvez não tanto...como "ela"...ai "ela", "ela"...
Santa Cruz,domingo 6 de Agosto de 1995, Claudio Barros --"To the pretty girl with the pretty eyes" P.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

"ELA"...e somente "ela"...

DOMINGO
__________

É domingo ...é? Já não sei ás quantas ando, deitei-me tardissimo, acordei tardissimo, estou cansado. E estou sózinho. Pego nas tralhas e desço para me enfiar no Las Vegas. Antes pela geladaria para ir á maquina do tabaco, no Las Vegas não têm. É a unica coisa que chatei-a no sitio, tem uma pessoa que saír dali quando se lhe acaba a reserva. Como ontem. E depois perguntei ao balcão e "ela" disse-me não sei onde. Onde? Não percebi á primeira, nem á segunda. "Ela" disse um nome qualquer, que era ali á esquerda e então lembrei-me. O que tem um barco na montra? Fui lá mas não era ali, tinha que ir a outra secção. Subi por três degraus numa passagem estreita e do outro lado estava um quiosquezito a um canto do resto da sala. Aí havia, finalmente, cigarros. Lembrei-me de Paris pois não é em todo o lado que se apanha locais de venda. Sta Cruz pode não ter Bancos, nem Posto de Policia, mas tem este toque parisiense...Ou Francês...
Cheguei ao Las Vegas e a mesa onde tinha estado ontem estava ocupada. Ainda me encostei ao balcão, no tempo de espera talvez se despachassem e abalassem. Pura ilusão. Acabaram os cafés mas mantiveram-se sentadas. Bom, não faz mal. Esta mesa, aqui já, também há-de servir.
Pedi uma bica e uma imperial. Nunca antes na vida tinha pedido uma coisa assim. Bica seguida de imperial? E porque não? Precisava do café, a ver se acordava de vez, e sabia que ia ter sede..."Ela" não ouviu o pedido á primeira. Foi tirar a bica e depois ia pagar-se quando lhe lembrei que era também uma imperial. Não fiz atenção ao troco e levei as coisas para a mesa. Já lá tinha pousado o livro antes, e a caneta, para o caso de aparecer alguém com ideias: aquela mesa, aquela cadeira, aquele canto já era meu.
Estava já com o café na mesa e a cerveja também, mas ainda de pé, e "ela" saiu detrás do balcão e passou por mim em direcção á porta. Olhei lá para fora e reparei melhor no que, ao entrar, já tinha visto mas não ligara: havia quatro tipos na rua, na estrada, três deles mascarados de mulheres, que deviam estar com uns grãos a mais nas asas. Metiam-se com a malta que passava. O que não estava mascarado perguntou a uma senhora que leváva um lulu pela trela se podia dizer olá ao cão. Ela disse que sim e ele agarra na coleira, não vá o animal fujir, e aproxima a cara das orelhas do bicho. Dá-lhe um berro tão grande que o cão deve ter ficádo surdo para a semana toda. Os outros três riam-se a bandeiras despregadas . Acho que também me ri mas tive pena do animal.
Os mascarados? Pois, ontem foi Carnaval de Verão. Folia valente, foguetório, carros alegóricos e mais outros tantos restos do Carnaval de Torres Vedras. Mas deve ter sido bem curtido porque aqueles quatro ainda ali estavam.
Um deles o mais alto e de cabeleira mais comprida, pega numa cadeira da esplanda e escarrancha-a á cabeça. Passeia-se assim e está a afastar-se do Las Vegas. É isso que "ela" está a ver da porta, o que diado está ele a fazer com a cadeira. "Ela" volta-se para regressar ao balcão. Quando passa digo "- Aquele engraçou com a cadeira!"
Sorri de leve. leve mesmo. "Ela" quase nunca sorri. É linda, muito, mas sorri pouco.
Sentei-me á mesa e estou a despachar a bica. Preciso mortalmente daquela cafeína. Mortalmente porque sem ela sinto que vou morrer. Já recobro a vida e lá fora a cegada continua. O que se agarrou á cadeira e lhe chamou sua afasta-se com os outros e vai em direcção a outro café do lado de lá da estrada, um pouco mais á frente. Tem uma esplanada minuscula e abancam ali. Ele obviamente serve-se da cadeira que levava. "Ela" sai de novo do balcão e volta á porta. Fica ali um pouco, talvez hesitante, e deve pensar em que alhada se vai meter se for reclamar a cadeira. Eles estão mesmo virados para a folia mas pode-lhes dar para o torto. Ou não?
"Ela" decide-se e num passo decidido atravessa a estrada. A esplanada pequena não é do nivel do passeio, tem que se subir uns degraus. "Ela" não os sobe e fala cá de baixo, olha para cima, não se houve o que se diz. E então ele tem uma atitude amorosa: não deve ter ouvido nada do que "ela" acaba de lhe dizer e inclina-se para "ela", passa-le a mão pela cabeça, pelos cabelos, ternamente perdido de bêbado! "Ela" recua um pouco, talvez meia embaraçada, ou surpreendida mas sempre segura.
De dentro do Las Vegas está toda a gente de olhos postos neles, a ver o que sai dali. Olho para a mesa ao lado e confirmo que está tudo de sorriso nos lábios, a cena é caricata, engraçada, não vai haver azar. Mas não sei se "ela" está nisto confiante, como os sorrisos de dentro do Las Vegas certificam, não somos nós que lá estamos a ouvi-lo, é "ela". Fica-se por lá mais um pouco, talvez ele esteja renitente em devolver o troféu onde se sentou, talvez lhe esteja aexplicar que está apaixonado pela cadeira ou que na verdade precisa tanto da beleza "dela" como de oxigénio. O que quer que seja "ela" regressa á esplanada e ele, quase logo atrás, vem de cadeira na mão e vai para a mesa de onde a tirou. Com muito cuidado, cuidado de gozo, arruma a cadeira e ajeita as outras á volta da mesa. "Ela" não deixa de sorrir. Ele conseguiu que "ela" sorrisse!

Continua...Praia de Santa Cruz, domingo, 6 de Agosto de 1995....Claudio Barros_"To the pretty girl with the pretty eyes" P.

Espectáculo no CAMPO REAL







Espectáculo no CAMPO REAL organizado pelo agencia Moveit...Coreógrafo e agente_ Arcanjo
Estilista_Susana Agostinho
Maquilhador_Kikas
Cabeleireiro_Raquel

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Quantas!? LOL

Quantas mulheres não começaram a sair com alguém que não lhes diz nada somente por serem demasiado preguiçosas para se suicidarem???

domingo, 8 de junho de 2008

Nós somos tão nós...


Tenho um coração cansado que quero desperdiçar contigo...cansado mas guarda a tua imagem e o teu rosto deitado sobre o meu corpo como se sempre dormisses sobre mim. Nós somos tão nós, tal como a minha escuridão e a tua cegueira, nós somos tão nós e tão parecidos que já me custa abrir os olhos e não te ver.
Que morra o passado, que morra as lembranças, que morra uma vida...que morra tudo dentro de mim menos o amor que ainda está a nascer mas que já teima em sobreviver!

Não convém...


Ninguém lê o que está escrito na lombada da sua própria autobiografia...não convém!

terça-feira, 3 de junho de 2008

PARABENS...

PARABENS minha estrelinha...gosti meu doce:)

Nada e o mais nada!!!


Só com tudo a mover-se á minha volta é que me sinto feliz e á vontade. Sabe-me bem estar no centro dos acontecimentos...mas apenas se for tal e qual um furacão...LOL.
Quando faço as coisas acontecerem tornam-se só minhas e dificilmente me disponibilizo a partilhá-las, gosto de me sentir autora da minha vida ao baralhá-la, jogar com ela, espalhá-la, trocar-lhe as voltas...LOL...,decididamente jamais serei daquelas pessoas que dizem que entregam a vida á sorte! Agora, assumo que na vida há um dilema dificil para todos nós..."que é conseguir escolher entre o nada e o mais nada"...entendem-me???

Sabes-me tão bem...


"Onde é que andaste a minha vida toda?"
"Neste momento és a minha prioridade"
"Adoro-te mais que tudo"
"Getting addicted to you."
"Era capaz de me habituar a ter-te ao lado todas as noites sabes?"
PS: Valeu a pena o tempinho que esperei para passar para algo bem mais fantástico:)

DANY_instituto de beleza e cabeleireiros

Instituto de beleza e cabeleireiros_estética e bem estar

A pensar na sua beleza e no seu bem estar a cantora lirica Liza Veiga recomenda Instituto Dany e cabeleireiros que coloca á sua disposição novos tratamentos, com a eficácia que lhe garante resultados rápidos.



PARA CUIDAR DO CORPO


-Bioimpedância_medição de indice de massa corporal


-Endermologia associada a ultrasons


-Pressoterapia_drenagem e celulite


-Mesoterapia c/ agulha e s/ agulha (sistema criolectroforese)


-Manta p/ envolvimentos_celulite e desintoxicação (algas e fungos, chocolate)


-Electroestimulação muscular


-Sauna e Banho Turco

»emagrecimento, celulite, tonificação muscular, fortalecimento dos tecidos, activação do metabolismo, refirmação e tonificação dos seios.


-Cromoterapia


-Drenagem linfática


-Manicure


-Pedicure


Nutrição



PARA EMBELEZAR O ROSTO


-Tratamento reafirmante

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-Tonificação

-Lifting facial

-Peeling ultra-sónico

-Regeneração anti-rugas

-Fotorejuvenescimento

-Tratamento do acne

-Tratamento de manchas

PARA O SEU BEM ESTAR

-Concentração de meridianos

-Massagem com pedras quentes

-Hidra jet massage, em cama de água

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DEPILAÇÂO

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-Dermofotónica_progressiva defenciva

PARA SE SENTIR ESPECIAL

-Maquilhagem com pack especial para noivas
-Maquilhagem permanent: eyeliner, contornode lábios e sobrancelhas
-Permanente ás pestanas
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segunda-feira, 2 de junho de 2008

Tristeza ou ...P...da vida!


A natureza humana tem algo de débil! As pessoas conseguem estar simultaneamente felizes e infelizes. Suportam sentimentos contraditórios não pensando no grave que poderá ser ligá-los. Posto isto quanto mais zangadas mais felizes se sentem!!! Na verdade quanto maior o sofrimento, maior o alivio. E com o passar do tempo encaram a tristeza já com alivio e como uma recompensa. A recompensa da P... da vida.