domingo, 24 de fevereiro de 2008

Musa Antiga "No palco do Teatro-Cine"




Em hora ideal e de feição solene,
Cantou para nós a Liza que, ao nascer,
Por obra do destino, foi beber
Doce elixir da fonte de Hipocren


No céu calou o seu cantar perene,
Num silencio de suave eternecer,
O coro angelical, p'ra não perder
Esse trinar de inspiração solene.


A sala toda enterneceu, vibrou,
Quando a Liza, a sem par, melodiou
Seu canto divinal p'ra todos nós.


E foi de palmas o calor de um hino,
Graças rendendo á asa do destino
Que lhe acordou o Dom da sua voz.



Jornal regional o "Badaladas"
07/10/2005 > Jaime Umbelino<

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