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Aquele espaço claustrofóbico e de empalidecidas cores nauseava-me. Tento abrir as janelas para que o sol me ilumine aquecendo o meu corpo por inteiro. Deito-me do lado oposto á solidão para que não me veja e denuncie. Não resisto é sedução do seu tranquilizante silêncio e deixo-me tomar em seus braços. Beijando-a na boca permito-me por ela ser parasitada envolvendo-me ainda mais em todas as minhas fragilidades. Encosto a cabeça ao seu poder e adormeço exausta pelo choro, soluçando, chorando, soluçando...
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